Como um continente
Como um continente desconhecido
Uma floresta selvagem por desbravar
Essa tua mente jovem, exemplar
Dá ao teu corpo o melhor sentido
Não são boas teorias nem obras de arte
As descobertas que fazes cada noite
Estremeçem teu corpo como um açoite
São vibrações que dançam a chamar-te
Tal como Penélope teces uma tela
No tear das prendas mais estranhas
Onde é fácil virar e revirar entranhas
Desafiando a fantasia louca e bela
Saboreando prazeres desconhecidos
E apurando cada vez mais os sentidos
2 comentários:
Conheci uma banda em St Tirso que actuava numa garagem enfumarada e desenhada como um pub. No princípio de cada noite, a Rádio Universitária de Coimbra (www.ruc.pt) aconchegava a chegada do frio à Serra com os acordes hipnóticos e a voz madura dessa banda.
Quando chegar a casa vou-te aquecer os pés e depois aqueço o jantar. A semântica da vida encontra-se escondida nestas coisas.
Pergunta: Então e depois?
Resposta: E depois? E depois Deus dirá.
Ainda vou te ajudar a pôr a música. desculpe a demora tá? =)
lindo texto!!! =)))
beijos, Rah
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