sábado, janeiro 06, 2007




O assassino de carrer Pahissa



A polícia estava desorientada: Não havia móbil, nem roubo, nem ciúmes, nem vigança, nem ajustes de contas, enfim qualquer dessas coisas que fazem uns homens querer mal a outros. Mas a vítima aí estava com a garganta cortada, por cima do sangue já negro.
O bairro pacato agitava-se inventando as hipóteses mais assombrosas. A inquietação invadia as ruas, outrora calmas e seguras.










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