No Vale Aran 4
Vivia cheio de ilusão. A ilusão enchia, enchia, comprimia, até que PUM! rebentava e invadia o espaço, éter que ela é. Nesse instante a ilusão saltava para fora dos olhos cintilantes. Ora, toda a gente sabe que a ilusão em contacto com o ar se transforma em pequenas mas cortantes pedrinhas .
Nenhum comentário:
Postar um comentário