sexta-feira, agosto 19, 2011

No Vale Aran 4


Vivia cheio de ilusão. A ilusão enchia, enchia, comprimia, até que PUM! rebentava e invadia o espaço, éter que ela é.  Nesse instante a ilusão saltava para fora dos olhos cintilantes. Ora, toda a gente sabe que a ilusão em contacto com o ar se transforma em pequenas mas cortantes pedrinhas .

Nenhum comentário: