No vendavalAs memórias recentes desapareciam como o giz no quadro da escola de um dia para outro. Apagam-se assim palavras como tramontana, talaiot ou abuarcas, aromas como o dos pinheiros, imagens como a da água turquesa e sensações como o repouso dos sentidos .
3 comentários:
Linha gráfica e literária que se mantém no mesmo rumo, e em alto nível, ao fim de tanto tempo, carece de parabéns.
Um abraço.
P. Silva, ex-companheiro de xadrez em tempo de trabalho
Porque é não ficam, essas memórias?
Gostei dessa metáfora com o giz. Aliás, achei de muito bom gosto o seu cantinho virtual. bjs
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