quinta-feira, agosto 12, 2010

O náufrago e a serpente 2

O comandante era experiente e não era primeira vez que fazia a viagem. Sabia
que o farol da ilha que estava nas proximidades era a esperança para o navio não encalhar nos recifes que abundavam na zona. Porém , ao mesmo tempo que a tempestada piora, a luz do farol começa a fraquejar. A catástrofe é inevitável.
(continua)

2 comentários:

Hilton Deives Valeriano disse...

Belo desenho de dimensões trágicas!

Ruaz disse...

É verdade, caro Hilton,a estória começa mal, vamos ver que forças aparecem no meio de toda esta tempestade.

Rui