quinta-feira, agosto 12, 2010


O Náufrago e a serpente 4



O náufrago sentiu que a sua vida estava como nunca à mercê da fúria da natureza. Quando pode descansar um pouco junto dos rochedos olhou a luz do farol que se extinguia estranhamente. Pareceu-lhe ver sombras fantásticas que se debatiam no cimo da torre.

(continua)

Nenhum comentário: