
Disseste tu
Não sei porque estranha telepatia,
Por que ondas do além
Uma pele se mete na outra
O ouvido traduz vibrações
A alma fica transparente
O farol trespassa o nevoeiro
Não sei porque estranha telepatia
O que é bom não é tão bom
Quando é só vivido a sós
e temos de esperar cada espera
Não sei porque estranha telepatia
Ficamos os dois mais seguros
Quando as provas foram prestadas,
Os obstáculos saltados
E o que há para provar está provado
2 comentários:
O desenho está muitooooo giro. Espero que estejas bem. Um beijinho cheio de saudade. Sobre que é que é esse poema?
Caro Rui,
outro texto com sua assinatura!
Abraços de Belém!
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